Estou de volta às «corridas», depois de três dias de descanso para recuperar energias. Grande agitação em certas zonas da cidade, por causa de um norte-americano que dá pelo nome de Bill Gates. Vou ao Hotel Ritz levar um casal grego e depara-se-me autêntico aparato policial. Nem me deixaram fazer contas com os clientes – obrigaram-me a estacionar mais à frente e fiquei com a impressão de que alguém estava a registar a matrícula do «meu» táxi. Segurança oblige!
Decidi dar a volta e estacionar na praça de táxis, quase em frente à porta principal do hotel. Polícia e mais polícia, nunca tinha sentido os meus gestos tão vigiados. Para mais tenho este ar meio árabe, meio cigano... Até o simples gesto de levar a mão ao bolso e tirar o maço de cigarros parecia despertar a atenção dos agentes, uns fardados e outros à paisana (deduzi).
Nisto chega um taxista que costuma parar no Ritz. Começámos a comentar a situação e ele aponta para os telhados dos prédios vizinhos: «Estão cheios de polícia!» Assustei-me com o gesto do meu companheiro de trabalho... Não vi qualquer polícia nos telhados, mas senti-me ainda mais vigiado... «E se pensam que eu sou um taxista ao serviço de quaisquer interesses obscuros?»
Nisto, respirei fundo, fumei um cigarrinho e decidi desfrutar aquele momento da presença do homem mais rico do Mundo. Uma limusina estava estacionada em frente do hotel. Carros de alta cilindrada entravam e saíam. Gente bem engravatada andava num rodopio... Finalmente, chega um cliente. «Leve-me ao Rossio!»
Ora bolas! O que eu gostaria de ter transportado o sr. Bill! Tinha umas coisinhas para lhe dizer... Fica para a próxima!
PS – Não escondo que sinto simpatia por Bill Gates. Não por ser multimilionário, mas porque o considero um homem inteligente e que em muito contribuiu para o progresso da humanidade. Em conversa com o meu amigo Sérgio, ele veio com argumentos que não favorecem muito o pai da Microsoft (leia-se Maicrosoft, por favor!). Ou seja: que o sr. Bill, afinal, não é santo. Assim seja! Mesmo com todos os seus «pecados», que devem ser muitos, não consigo deixar de admirá-lo.
Decidi dar a volta e estacionar na praça de táxis, quase em frente à porta principal do hotel. Polícia e mais polícia, nunca tinha sentido os meus gestos tão vigiados. Para mais tenho este ar meio árabe, meio cigano... Até o simples gesto de levar a mão ao bolso e tirar o maço de cigarros parecia despertar a atenção dos agentes, uns fardados e outros à paisana (deduzi).
Nisto chega um taxista que costuma parar no Ritz. Começámos a comentar a situação e ele aponta para os telhados dos prédios vizinhos: «Estão cheios de polícia!» Assustei-me com o gesto do meu companheiro de trabalho... Não vi qualquer polícia nos telhados, mas senti-me ainda mais vigiado... «E se pensam que eu sou um taxista ao serviço de quaisquer interesses obscuros?»
Nisto, respirei fundo, fumei um cigarrinho e decidi desfrutar aquele momento da presença do homem mais rico do Mundo. Uma limusina estava estacionada em frente do hotel. Carros de alta cilindrada entravam e saíam. Gente bem engravatada andava num rodopio... Finalmente, chega um cliente. «Leve-me ao Rossio!»
Ora bolas! O que eu gostaria de ter transportado o sr. Bill! Tinha umas coisinhas para lhe dizer... Fica para a próxima!
PS – Não escondo que sinto simpatia por Bill Gates. Não por ser multimilionário, mas porque o considero um homem inteligente e que em muito contribuiu para o progresso da humanidade. Em conversa com o meu amigo Sérgio, ele veio com argumentos que não favorecem muito o pai da Microsoft (leia-se Maicrosoft, por favor!). Ou seja: que o sr. Bill, afinal, não é santo. Assim seja! Mesmo com todos os seus «pecados», que devem ser muitos, não consigo deixar de admirá-lo.
<< Página inicial