«Memórias de um craque»
Fiquei sem palavras. Cruzei-me com Assis Pacheco, no Bairro Alto, onde trabalho há mais de 40 anos. Ele frequentava os alfarrabistas. Senti muito a sua morte. Também estive na guerra colonial, li a sua poesia, os seus livros, as suas reportagens. Admirava o homem, o poeta, o romancista, o jornalista. E a sua voz inconfundível.
Emocionei-me! Afinal, Assis Pacheco era (é) uma das minhas referências – um dos meus «craques» da escrita. E estava ali a recordá-lo, na presença da filha, também jornalista. Grande jornalista!
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