O fogareiro

Estórias de um motorista de táxi de Lisboa

12.5.06

Era uma cliente habitual. Trabalhava numa prestigiada editora que em muito contribuiu para a divulgação da poesia portuguesa e não só... Há cerca de dois meses deixou de me telefonar a solicitar o táxi. Estranhei, enquanto aguardava por um sinal. Há dias contactou-me para dois dedos de conversa. Está no desemprego!
Tinha uma grande surpresa para mim: uma «montanha» de livros para eu escolher os que me interessassem. Aceitei a oferta! E a minha biblioteca ficou mais rica. Sobretudo de poesia.