O fogareiro

Estórias de um motorista de táxi de Lisboa

31.5.06

Telefona a alguém e apercebo-me (fala alto...) de que a sua vida sentimental está agitada. [«Ainda gosto dele!»] Subitamente, começa a embirrar com o taxista, a pretexto do trânsito. «Fiz algo de mal?», ripostei com firmeza. A mulher estremeceu e desatou a chorar: «Desculpe! Não estou bem!»