Nunca vi qualquer episódio da série juvenil «Morangos com Açúcar», da TVI. Vejo pouca televisão e selecciono os programas que me interessam, dentro da disponibilidade de tempo, quase sempre a horas tardias. Li muito pouco sobre a morte recente do jovem actor Francisco Adam («Dino»), que tanta tinta fez correr. Chocou-me o aproveitamento que aquela estação televisiva fez da tragédia e veio-me à memória um artigo que li em tempos, salvo erro no «Expresso», a propósito das audiências televisivas. Sem escrúpulos, algumas televisões já não recorrem apenas ao sexo para aumentar o «share» – a exploração da morte, pelos vistos, também é uma boa fonte de receita...
Voltando aos «Morangos com Açúcar». Há dias, durante uma «corrida», pessoa que disse conhecer os bastidores da série falou-me de coisas de bradar aos céus. Como o regime de «escravatura» a que os jovens actores estão sujeitos para corresponder às exigências da produção. E outras coisas mais que não me atrevo a reproduzir. «Se muitos pais soubessem, não permitiriam que os filhos participassem na série, independentemente dos benefícios materiais que estão subjacentes.»
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Voltando aos «Morangos com Açúcar». Há dias, durante uma «corrida», pessoa que disse conhecer os bastidores da série falou-me de coisas de bradar aos céus. Como o regime de «escravatura» a que os jovens actores estão sujeitos para corresponder às exigências da produção. E outras coisas mais que não me atrevo a reproduzir. «Se muitos pais soubessem, não permitiriam que os filhos participassem na série, independentemente dos benefícios materiais que estão subjacentes.»
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