EXPO-2008
Pelos olhos de Teresa
Passa o vento pampeiro
Tem o calor da tristeza
Mais o frio do nevoeiro
No meio da multidão
Não encontro nem podia
Teresa veio em excursão
Que está no segundo dia
Foi agulha em palheiro
Entre o rio e os pavilhões
Coração foi passageiro
No comboio das emoções
Pelos olhos de Teresa
Passa mistério profundo
Dentro desta natureza
Não cabe no meu mundo
A tarde chegou ao fim
Sem a poder encontrar
Bebi um copo de «gin»
Na esplanada deste bar
Que veio da Ilha Azul
Trazer a luz dos Açores
Teresa voltou ao Sul
Levando os dois amores
Comigo ficou tristeza
De não poder encontrar
Os dois olhos de Teresa
Neste tempo neste lugar
Era tanta a mensagem
O resultado foi um zero
Para a próxima viagem
Cá te aguardo e te espero
José do Carmo Francisco
Pelos olhos de Teresa
Passa o vento pampeiro
Tem o calor da tristeza
Mais o frio do nevoeiro
No meio da multidão
Não encontro nem podia
Teresa veio em excursão
Que está no segundo dia
Foi agulha em palheiro
Entre o rio e os pavilhões
Coração foi passageiro
No comboio das emoções
Pelos olhos de Teresa
Passa mistério profundo
Dentro desta natureza
Não cabe no meu mundo
A tarde chegou ao fim
Sem a poder encontrar
Bebi um copo de «gin»
Na esplanada deste bar
Que veio da Ilha Azul
Trazer a luz dos Açores
Teresa voltou ao Sul
Levando os dois amores
Comigo ficou tristeza
De não poder encontrar
Os dois olhos de Teresa
Neste tempo neste lugar
Era tanta a mensagem
O resultado foi um zero
Para a próxima viagem
Cá te aguardo e te espero
José do Carmo Francisco